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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Recadinho para o tio Eve

Pô cara, assim num dah!

Um ano tem 365 dias para podermos estudar.
Depois de tirarmos 52 domingos, só nos restam 313 dias.

No "Verão-Açu" há 50 dias durante os quais faz demasiado calor para podermos estudar.

Assim restam-nos 263 dias.

Dormimos 8 horas por dia; por ano isso são 122 dias.

Agora temos 141 dias.

Se nos derem 1 hora por dia para fazermos o que nos apetecer,15 dias desaparecem,
assim restam-nos 126 dias.


Gastamos 2 horas por dia a comer, assim usamos desta maneira 30 dias e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano.


Gastamos 1 hora por dia para falar com amigos e familiares, o que nos tira 15 dias
mais, e então restam-nos 81.


Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do nosso ano, portanto só nos restam 46.


Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos apenas com 6 dias.


Digamos que no mínimo ficamos 3 dias doentes, e estamos então com apenas 3 dias para poder estudar!


Digamos também que só
saímos 2 dias!

Só resta 1 dia!!!!

Porém, esse único dia..... é o nosso aniversário!

mas... infeslismente...


Assim dirá o tio Eve:

SÍÍÍLAS!

domingo, 14 de setembro de 2008

Poemas Matemáticos


Pra que dividir sem racionar
Na vida é sempre bom multiplicar
E por A mais B
Eu quero demonstrar
Que gosto imensamente de você
Por uma fração infinitesimal
Você criou um caso de cálculo integral
E para resolver este problema
Eu tenho um teorema banal
Quando dois meios se encontram desaparece a fração
E se achamos a unidade
Está resolvida a questão
Para finalizar vamos recordar
Que menos por menos dá mais, amor
Se vão as paralelas
Ao infinito se encontrar
Por que demoram tanto dois corações se integrar
Se desesperadamente, incomensuravelmente,
Eu estou perdidamente apaixonado por você?

[Antônio Carlos Jobim]




O nosso amor tende a infinito.
Ele é indeterminável.
Nunca se acha o seu real valor.
Sempre mostra-se imensurável.
Por mais que o procures com amor.
Assim nunca terminas.
Matemática que te indeterminas.

[Elisio Sousa Macia]




Eu derivei meu amor
Mas percebi que o limite
Tendia para o infinito.
Como solução somente a integração.
Usei a integral indefinida
Para calcular seu tamanho,
Mas percebi que era n-dimensional.
Então achei que era tudo aleatório e que dependia do referencial.
Em cada ângulo imaginei meu amor,
Mas percebi que em leis não se enquadrava.
Achei tudo aleatório,
Pedi socorro à probabilidade.
Se era uma variável discreta ou contínua,
Foi difícil diagnosticar.
Mesmo com intervalo de confiança
O amor caiu além dos limites.
Soltei o coeficiente de aceitação,
Mas o amor assumiu valores
De uma complexa inequação.
Então tarde eu percebi
Que o amor não tem explicação.

[André M. Hemerly]

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Lançamento do livro do Dr. Régis

Como colar na UEPA
Dr. Régis Francisco